A paralisação, que deverá afetar serviços em todo o país, reflete o descontentamento dos trabalhadores da Função Pública com as condições salariais e de trabalho.
A Frente Comum exige um aumento mínimo de 150 euros, argumentando que é uma medida essencial para combater a desvalorização dos rendimentos face à inflação.
A greve abrange múltiplos setores, antecipando-se constrangimentos significativos na Saúde, onde a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) também se junta ao protesto, e na Educação.
A paralisação dos médicos, em particular, ocorre num contexto de rutura negocial com o Governo, que acusam de não querer negociar melhores salários e condições para reter os profissionais no Serviço Nacional de Saúde. A greve geral da Função Pública surge como uma forma de pressão sobre o Governo durante o período de discussão do Orçamento do Estado, procurando influenciar as decisões políticas relativas aos salários e carreiras no setor público.












