Greve dos Guardas Prisionais Causa Tensão e Revolta no Estabelecimento Prisional de Lisboa
Uma greve dos guardas prisionais está a provocar um clima de elevada tensão no Estabelecimento Prisional de Lisboa, com relatos de incidentes violentos, furtos e até um incêndio. A paralisação agravou as condições dentro da prisão, gerando uma “onda de revolta entre os reclusos” devido, nomeadamente, à falta de comida. A ação de protesto dos guardas prisionais expõe uma crise mais profunda no sistema prisional português, marcada por uma grave carência de efetivos. A Associação Sindical dos Profissionais da Guarda Prisional (ASPGP) denuncia uma perda significativa de pessoal nos últimos oito anos, com a saída de 900 guardas, dos quais 600 por aposentação e 300 por abandono da profissão. Esta quebra de recursos humanos sobrecarrega os profissionais em serviço e compromete a segurança e o funcionamento das cadeias, tornando a gestão de situações de crise, como uma greve, particularmente complexa. Os incidentes registados durante a paralisação demonstram a fragilidade do sistema e o impacto direto que os conflitos laborais neste setor podem ter na segurança dos estabelecimentos e no bem-estar da população reclusa, sublinhando a urgência de uma resposta às reivindicações da classe.



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No Porto, há a ceia solidária para quem mais precisa. As refeições são servidas durante a noite.

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