Os protestos decorrem em paralelo com um processo negocial iniciado em setembro com a ministra Maria Lúcia Amaral, que se estenderá até novembro. Os sindicatos pretendem que o Orçamento do Estado para 2026 contemple verbas para a reestruturação dos suplementos e o aumento dos salários, retomando um acordo de julho de 2024 que previa um aumento faseado do suplemento de risco em 300 euros, mas que nunca foi implementado.
O presidente do Sinapol mostrou-se cético quanto às reuniões, afirmando que não quer “reuniões, mas negociações”.













