Segundo José Pereira da Silva, fundador do movimento, esta situação criou uma divisão injusta na carreira docente.

O PEV já tinha levado o tema ao parlamento através de uma petição, que resultou na apresentação de projetos de resolução por todos os partidos políticos.

No entanto, com a queda do Governo em março, essas resoluções caducaram.

Perante a inação, o movimento optou por uma ILC para forçar uma solução legislativa definitiva.

O fundador do movimento argumenta que a proposta não terá um grande impacto orçamental, uma vez que muitos dos professores afetados já se encontram no topo da carreira. A iniciativa representa um novo esforço para que o parlamento legisle sobre uma matéria em que, apesar do reconhecimento transversal da injustiça, ainda não foram tomadas medidas concretas para a sua resolução.