A principal crítica da FNAM visa o diploma das urgências regionais, que, segundo o sindicato, obrigará os médicos a “percorrer longas distâncias, com o perigo real de partos em ambulâncias”.

Joana Bordalo e Sá acusou a ministra de ter “faltado à verdade” no parlamento ao negar a implementação da mobilidade forçada, afirmando que o Governo está a seguir a “via da imposição e não do diálogo”.

Tânia Russo, dirigente da FNAM, reforçou que as políticas governamentais “têm afastado os médicos” e “levam ao encerramento dos serviços, o que coloca em risco os doentes”.

A FNAM insiste no pedido de demissão da ministra e alerta que a mobilidade forçada poderá levar ainda mais profissionais a abandonar o SNS.