A sindicalista sublinhou que as propostas patronais têm sido “muito pequeninas” e baseadas apenas na atualização do salário mínimo nacional.

A luta abrange também os profissionais de saúde a trabalhar nas IPSS, como os enfermeiros, que enfrentam uma disparidade salarial significativa em comparação com os seus colegas da função pública. Rui Marroni, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, destacou que esta diferença pode chegar a 500 euros, o que provoca uma “grande rotatividade” de profissionais nestas instituições. Pedro Faria, do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde, Solidariedade e Segurança Social, reforçou que a discrepância afeta todos os técnicos superiores, exemplificando que o salário de ingresso para este nível nas IPSS é de 1.150 euros, enquanto na administração pública será de 1.610 euros em 2026.