Na educação, a greve do pessoal não docente, convocada pelo STMO, também teve impacto. O sindicato denunciou que, em escolas de Cascais, como a Escola Básica do Arneiro, funcionários de associações de pais estiveram a substituir trabalhadores em greve, uma prática que Helder Sá, secretário-geral do STMO, classificou como “ilegal” e já anteriormente condenada pela Inspeção-Geral da Educação.