Concelhos como Loures, Moita, Palmela, Seixal, Amadora, Barreiro, Évora e Vila Franca de Xira registaram adesões muito significativas, que em alguns casos atingiram os 90% a 95%.
O coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana, destacou que a paralisação na recolha do lixo foi um dos primeiros e mais claros sinais da força da greve. A interrupção deste serviço essencial teve um impacto direto no quotidiano dos cidadãos, tornando-se um símbolo visível do descontentamento dos trabalhadores municipais.
As reivindicações destes trabalhadores alinham-se com as da restante Administração Pública, focando-se na exigência de aumentos salariais, na valorização das carreiras e no combate ao desinvestimento nos serviços públicos.
O STAL considerou que a forte adesão reflete o “profundo descontentamento dos trabalhadores” com a “política de empobrecimento prosseguida pelo governo”. A paralisação dos serviços de higiene urbana demonstrou a capacidade de mobilização dos trabalhadores da administração local e a sua importância para o funcionamento das cidades.














