Este apoio financeiro é crucial para os docentes que se deslocam para o estrangeiro, ajudando a cobrir as despesas iniciais associadas à sua instalação noutro país. A ausência de uma resposta ou de uma previsão para a regularização da situação levou os professores a avançarem para esta forma de protesto radical, que não tem data prevista para terminar.

A greve evidencia as dificuldades e a precariedade sentidas por alguns funcionários públicos que representam o Estado português no estrangeiro, expondo falhas administrativas na gestão dos recursos humanos expatriados e o impacto direto que estas têm na vida dos profissionais e no funcionamento das instituições.