Entre as alterações propostas que geram maior discórdia estão modificações na licença de amamentação e no luto gestacional.
A união das duas centrais sindicais, que historicamente seguem linhas de atuação distintas, sublinha a gravidade das suas preocupações face ao novo pacote laboral.
A decisão da UGT de se juntar à contestação e considerar uma greve geral representa um afastamento significativo da sua postura tradicionalmente mais focada na negociação em sede de concertação social.
Este alinhamento com a CGTP, mais conotada com a via do protesto, sugere que as propostas do Governo são vistas como uma ameaça transversal aos direitos dos trabalhadores.
A possibilidade de uma greve geral surge como o culminar de um descontentamento crescente, que já se manifestou numa marcha de protesto em Lisboa, e representa a mais forte ferramenta de pressão sindical para forçar o Governo a recuar nas suas intenções de alterar a legislação laboral.














