O protesto não se limita a questões salariais, abrangendo também a dignidade profissional e a valorização de um trabalho que é fundamental para a investigação criminal e para o sistema de justiça. A ação de greve serve como um forte sinal à tutela sobre a necessidade de reformar a estrutura de carreiras na PJ para reter e valorizar estes peritos.
Peritos forenses da PJ em greve por uma carreira própria e reconhecimento
Os peritos forenses da Polícia Judiciária realizaram a sua primeira greve de 24 horas, com uma adesão expressiva de cerca de 80%, para exigir a criação de uma carreira própria e o fim da desvalorização profissional. A paralisação evidencia um descontentamento profundo com as condições salariais, o sistema de avaliação e a falta de reconhecimento da sua especialização dentro da estrutura da PJ. A principal reivindicação é a criação de um estatuto profissional específico que reflita a natureza altamente qualificada do seu trabalho, bem como a equiparação de direitos e suplementos aos dos inspetores de investigação criminal. Os profissionais sentem-se subalternizados pela direção da PJ, acusando-a de uma "falta generalizada de reconhecimento". Uma das queixas centrais, segundo o sindicato, é a nomeação de inspetores da carreira de investigação para dirigir unidades técnicas, em vez de especialistas da área forense, o que consideram inadmissível. A elevada taxa de adesão à greve demonstra a união da classe e a urgência das suas reivindicações.



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A véspera de Natal foi marcada por um gesto de partilha e proximidade no espaço Flor de Café, que abriu portas para uma Ceia de Natal Solidária, reunindo algumas dezenas de pessoas numa noite de convívio, afeto e solidariedade. “Era mesmo isto!”, afirmou Inès Neto, visivelmente emocionada, no final do encontro. “Estamos de coração cheio. Fizemos muitas pessoas felizes. É isto o Natal!”, acrescentou, sublinhando o espírito que esteve presente ao longo de toda a iniciativa. A ceia teve como principal objetivo garantir que ninguém passasse a consoada sozinho ou sem uma refeição quente. À mesa houve comida, música, prendas e muitos sorrisos, num ambiente marcado pela proximidade humana e pelo sentimento de comunidade. Mais do que uma refeição, a iniciativa proporcionou momentos de escuta, partilha e carinho, reforçando a ideia de que o Natal se constrói também através de pequenos gestos com grande significado. “Às vezes, o maior presente é simplesmente não passar o Natal sozinho”, recordou a organização. A Ceia de Natal Solidária no Flor de Café tornou-se, assim, um exemplo de como a união e a empatia podem transformar uma noite especial num verdadeiro encontro de humanidade. https://youtu.be/7G1Nv-ndxJw

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