Uma das críticas centrais do documento é dirigida ao papel crescente da Linha SNS24.

Os profissionais alertam que a linha telefónica "não foi concebida para substituir" a assistência prestada pela equipa de saúde familiar. Defendem que, embora o SNS24 seja um mecanismo importante, o seu objetivo não é substituir a relação de proximidade e o acompanhamento contínuo que caracterizam os cuidados primários. O manifesto apela, por isso, a uma valorização efetiva dos centros de saúde, com mais investimento, melhores condições de trabalho para os profissionais e uma reorganização que garanta aos cidadãos o acesso aos cuidados a que têm direito.