Os grevistas afirmam que o protesto, agendado para terminar a 17 de dezembro, só será suspenso quando forem recebidos pelo presidente da Câmara, Carlos Moedas, para negociar uma solução para os problemas estruturais que afetam o regimento. A ação reflete um culminar de frustração face àquilo que os profissionais consideram ser um desinvestimento prolongado nas suas condições de trabalho e segurança.