A principal reivindicação é a integração nos quadros do SNS, pondo fim à precariedade de trabalharem a “recibo verde”.
A sua associação reuniu-se com a Ordem dos Médicos para discutir a nova regulamentação do trabalho em prestação de serviço, que visa disciplinar os valores pagos. O apoio da Ordem dos Médicos é inequívoco.
O bastonário, Carlos Cortes, denunciou que, nos últimos anos, a utilização destes médicos foi “abusiva” por parte das Unidades Locais de Saúde (ULS), afirmando que “há serviços deste país que só têm prestadores de serviço”. Esta declaração valida a importância destes profissionais para o funcionamento de muitas urgências hospitalares e critica o modelo de contratação que os mantém numa situação de instabilidade. Embora a associação de tarefeiros garanta que um protesto “não é um assunto neste momento”, a possibilidade de uma greve permanece como um forte meio de pressão, dado o seu poder para afetar gravemente a resposta do SNS.














