Este protesto insere-se numa tendência crescente de movimentos laborais em empresas multinacionais altamente lucrativas, onde os trabalhadores exigem uma distribuição mais equitativa da riqueza gerada.

Ao escolherem a "black friday" como palco para a sua manifestação, os trabalhadores não só perturbaram a atividade comercial, mas também apelaram à consciência dos consumidores, ligando diretamente os direitos laborais às práticas de consumo.

A mobilização em Portugal, com concentrações em Lisboa e Viana do Castelo, demonstra a integração dos sindicatos nacionais nesta luta transnacional por melhores condições e reconhecimento no setor do retalho de moda.