O protesto reflete a oposição da comunidade médica e da sociedade civil a uma medida que consideram prejudicial para os cuidados a recém-nascidos prematuros.
A mobilização foi impulsionada, em parte, pelo Sindicato dos Enfermeiros, que marcou a concentração para o dia 22 de novembro.
A contestação não se limitou à rua, tendo ganho uma dimensão política através de uma petição pública contra o fecho da unidade.
A petição ultrapassou as 11 mil assinaturas, número suficiente para garantir que a questão seja debatida em plenário na Assembleia da República.
Este sucesso demonstra a capacidade de mobilização da comunidade e a preocupação generalizada com a potencial perda de capacidade de resposta do SNS nesta área altamente especializada. O protesto e a petição evidenciam a determinação de profissionais e utentes em lutar pela manutenção de um serviço considerado vital, elevando o debate sobre a reorganização dos serviços de saúde para a esfera política nacional.














