Os artigos não mencionam qualquer reação por parte do governo nem o potencial impacto da greve nos serviços prisionais.
Guardas prisionais ponderam adesão a greve geral por falta de segurança
Os guardas prisionais portugueses estão a considerar a adesão a uma greve geral agendada para 11 de dezembro, em protesto contra a persistente falta de condições de segurança nas cadeias. Esta potencial paralisação surge num contexto de descontentamento generalizado no setor, que alega que poucas ou nenhumas melhorias foram implementadas desde incidentes graves como a fuga de Vale de Judeus. A principal reivindicação do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional é a gritante falta de segurança e de efetivos nas prisões portuguesas, uma situação que, segundo a estrutura sindical, pouco ou nada se alterou desde a notória fuga de reclusos de Vale de Judeus. A ameaça de adesão à greve geral do dia 11 de dezembro é descrita como uma “posição de força” para pressionar o governo a tomar medidas concretas. O descontentamento é transversal, mas ganha contornos específicos na cadeia de Beja, onde está agendada uma paralisação para o mesmo dia, motivada igualmente pela “falta de condições de segurança”. Frederico Morais, representante do sindicato, ilustra o problema da má alocação de recursos com um exemplo prático e revelador: a necessidade de destacar guardas para acompanhar reclusos em atividades culturais externas, como “sessões de cante alentejano na Casa do Alentejo”. Segundo Morais, estas saídas “desfalcam a segurança da prisão”, deixando as instalações vulneráveis devido à escassez de pessoal. Esta situação expõe uma crise estrutural no sistema prisional, onde a falta de investimento e de planeamento estratégico resulta em falhas de segurança diárias e na sobrecarga dos profissionais. A decisão de ponderar a adesão a uma greve de âmbito nacional, em vez de se limitarem a protestos setoriais, demonstra a gravidade da situação e a perceção do sindicato de que apenas uma ação de grande visibilidade poderá forçar uma resposta política adequada às suas antigas e persistentes reivindicações.


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