A presença dos secretários-gerais da UGT e da CGTP no plenário reforça a importância estratégica desta adesão, sublinhando a mensagem de que é "impossível ficar indiferente" às medidas governamentais. A paralisação da Autoeuropa, um pilar da economia nacional e das exportações, tem o potencial de causar um impacto económico significativo, amplificando a pressão sobre o executivo. Este movimento no seio de um dos maiores empregadores industriais do país reflete a profundidade da mobilização para a greve geral, congregando diversos setores na contestação às políticas laborais. A adesão não só valida a relevância da greve, como também serve de catalisador para outras empresas e setores, demonstrando a capacidade de organização dos trabalhadores num contexto de crescente tensão social e laboral.