O impacto foi particularmente notório no distrito de Lisboa, onde, segundo o secretário-geral da Fenprof, José Feliciano Costa, a "esmagadora maioria" das escolas encerrou.
O dirigente sindical detalhou que em concelhos como Oeiras, Seixal e Sintra, a totalidade das escolas fechou as portas, prevendo que um cenário semelhante se repetisse na própria cidade de Lisboa.
Esta elevada adesão sublinha o descontentamento entre professores e pessoal não docente, cujas reivindicações específicas não são, contudo, detalhadas nos artigos.
A paralisação no setor da educação foi um dos focos da cobertura mediática da greve geral, sendo mencionada como um dos principais pontos de constrangimento a nível nacional. Uma das notícias sugere ainda uma consequência prolongada da greve, indicando que as escolas sem serviços mínimos poderiam permanecer encerradas até à segunda-feira seguinte, devido à extensão da paralisação da função pública. Esta informação aponta para uma disrupção que pode ir além do dia de greve, afetando a organização da vida familiar e a continuidade pedagógica. A reação do governo ou do Ministério da Educação a esta situação não foi mencionada.









