O ministro da Defesa britânico, John Healey, descreveu o prazo como “um momento de grande oportunidade” e instou os aliados a intensificarem a sua ação. No âmbito desta nova urgência, os Estados Unidos e a Alemanha acordaram no fornecimento de cinco sistemas de defesa aérea Patriot à Ucrânia. A estratégia delineada envolve a compra de armamento norte-americano por parte dos países europeus, com a NATO a coordenar as entregas a Kiev. Este modelo de cooperação reflete a abordagem transacional de Trump, permitindo que os EUA obtenham lucro com a venda de armas enquanto os aliados europeus assumem os custos diretos do apoio à Ucrânia. A iniciativa visa reforçar a capacidade defensiva ucraniana de forma acelerada, aproveitando a janela de oportunidade diplomática criada pela ameaça económica de Washington a Moscovo, e forçar Vladimir Putin a sentar-se à mesa das negociações com uma posição menos intransigente.
