Os ataques noturnos, que envolveram drones e mísseis, resultaram na morte de um rapaz de dez anos e feriram dezenas de civis, incluindo uma criança em Sumy. A intensidade da ofensiva reflete a contínua escalada do conflito, apesar dos esforços diplomáticos. Simultaneamente, o Ministério da Defesa russo anunciou ter abatido 33 drones ucranianos sobre seis das suas regiões, incluindo Tula e Rostov, o que evidencia a natureza recíproca e crescente dos ataques de longo alcance. Esta troca de bombardeamentos sublinha a fragilidade de qualquer processo negocial, uma vez que ambas as partes continuam a procurar vantagens no campo de batalha. A intensificação dos ataques por parte de Moscovo, horas antes de as delegações se encontrarem, é interpretada como uma mensagem de que a Rússia não pretende abrandar a sua pressão militar, independentemente do desenrolar das conversações.
