Dos canais eliminados, mais de 2.000 estavam associados à propaganda russa. Estes canais difundiam conteúdos que apoiavam a invasão da Ucrânia, atacavam a NATO e disseminavam desinformação sobre países ocidentais, com algumas contas diretamente ligadas à emissora estatal russa RT. Por sua vez, mais de 7.700 canais estavam ligados a redes de influência pró-China, como a Spamouflage, que utilizavam contas falsas para promover o Partido Comunista Chinês, elogiar o Presidente Xi Jinping e criticar a política externa dos EUA, abordando temas como Taiwan e a guerra na Ucrânia. Esta operação insere-se numa tendência crescente de combate ao uso de plataformas digitais por atores estatais para influenciar a opinião pública global e interferir em processos democráticos. A ação do YouTube segue-se a medidas semelhantes de outras gigantes tecnológicas, como a Meta, que também anunciou a remoção de milhões de contas falsas, evidenciando um esforço crescente para proteger a integridade do espaço informativo online.
YouTube remove milhares de canais de propaganda estatal russa e chinesa
Numa ação concertada contra a desinformação, o YouTube removeu quase 11.000 canais associados a campanhas de propaganda coordenadas por Estados, sendo a maioria ligada à Rússia e à China. A medida, revelada num relatório trimestral da Google, visa combater a disseminação de narrativas falsas sobre a guerra na Ucrânia e outras questões geopolíticas sensíveis.



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O presidente da UNITA (oposição) lançou hoje um livro sobre a trajetória do partido e seus parceiros antes, durante e depois das eleições gerais de 2022, classificando a obra como uma homenagem aos angolanos que acreditaram na mudança.

O Ministério da Defesa da Rússia anunciou a captura das localidades de Prylipka e Andriivka, nas regiões de Kharkiv e Dnipropetrovsk, respetivamente. Estas imagens são de Andriivka, onde se podem ver soldados russos com uma bandeira do país.

O presidente ucraniano criticou mais um ataque, no meio de negociações para pôr fim à guerra, considerando-o um sinal claro das prioridades do Kremlin. Zelensky destacou a importância do novo pacote de ajuda financeira aprovado pelo Conselho Europeu e defendeu que o mundo precisa de exercer mais pressão.

Um vídeo divulgado oficialmente mostra o lançamento de dois mísseis dos Estados Unidos contra alvos do Estado Islâmico na Síria, numa retaliação ocorrida depois de um ataque a norte-americanos.







