Poucas horas após o anúncio do novo prazo de Donald Trump, as forças russas lançaram um ataque aéreo contra uma prisão na região de Zaporizhzhia, no sudeste da Ucrânia. De acordo com as autoridades ucranianas, o ataque foi realizado com bombas aéreas guiadas (FAB) e resultou na morte de pelo menos 16 pessoas e feriu entre 35 a 43. O governador regional, Ivan Fedorov, confirmou que o ataque destruiu a infraestrutura da prisão e danificou edifícios residenciais na área circundante. O chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, e o próprio Presidente Volodymyr Zelensky condenaram veementemente o bombardeamento, classificando-o como "mais um crime de guerra cometido pelos russos". Zelensky sublinhou o caráter deliberado do ataque, afirmando: "Não é possível que os russos não soubessem que estavam a atacar civis nessas instalações". Este ataque foi amplamente visto como uma resposta direta e desafiadora ao ultimato de Trump, reforçando a declaração do Kremlin de que não cessaria as hostilidades até que os seus "interesses garantidos" fossem alcançados.
Rússia responde a ultimato com ataques mortais em Zaporizhzhia
Em resposta direta à crescente pressão diplomática dos Estados Unidos, a Rússia intensificou a sua ofensiva militar na Ucrânia, visando deliberadamente infraestruturas civis. Um ataque a uma colónia penal na região de Zaporizhzhia resultou num elevado número de vítimas, sendo interpretado como um claro sinal de desafio de Moscovo.



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