A União Europeia admitiu que a sua rede de transportes não está preparada para uma guerra com a Rússia, com infraestruturas atuais que poderiam prender tanques ou não suportar o seu peso. O que deveria demorar horas ou dias, como o movimento de equipamento militar pesado, poderia atualmente levar meses. Esta constatação levou a UE a planear um investimento de 17 mil milhões de euros destinado a adaptar a rede de transportes para fins militares. O objetivo é melhorar estradas, pontes e ferrovias para facilitar a mobilidade rápida de forças militares em caso de crise. A guerra na Ucrânia demonstrou a importância vital da logística e da capacidade de projetar força rapidamente, expondo que as infraestruturas civis europeias, construídas para tempos de paz, não cumprem os requisitos de uma defesa coletiva robusta. Este investimento faz parte de um esforço mais amplo para reforçar a postura de defesa europeia, reconhecendo que a segurança do continente não depende apenas da capacidade de combate, mas também da eficiência logística para sustentar operações militares prolongadas.
Guerra na Ucrânia expõe deficiências na mobilidade militar da UE
O conflito em curso na Ucrânia serviu como um alerta para a União Europeia, que reconheceu publicamente as suas graves lacunas em matéria de preparação logística para um potencial conflito de larga escala. A capacidade de mover rapidamente tropas e equipamento pesado através do continente emergiu como uma vulnerabilidade crítica.


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