Esta medida coincide com o início de novos exercícios militares conjuntos entre os dois países, reforçando a sua aliança estratégica.<br /><br />A alteração legislativa sinaliza um aprofundamento do alinhamento de Minsk com Moscovo no contexto da guerra na Ucrânia e das crescentes tensões com a NATO. A Bielorrússia tem servido como plataforma logística para as forças russas desde o início da invasão e, com esta nova postura, formaliza a sua prontidão para um envolvimento militar direto em defesa do seu aliado. A decisão surge numa altura em que a NATO reforça a sua presença no flanco oriental, com a Alemanha a enviar cinco caças Eurofighter para a Polónia para participar na vigilância do espaço aéreo da aliança, perto da fronteira com a Bielorrússia. A Lituânia também expressou preocupação com a segurança, pedindo apoio à NATO para a sua defesa aérea após um drone russo, que se acredita ter vindo da Bielorrússia, ter caído no seu território com explosivos. Estes desenvolvimentos sublinham a crescente militarização da região e o risco de uma escalada do conflito para além das fronteiras da Ucrânia, com a Bielorrússia a assumir um papel cada vez mais ativo na estratégia de defesa russa.
Bielorrússia altera lei marcial e reforça aliança militar com a Rússia
O governo da Bielorrússia, principal aliado da Rússia, anunciou alterações aos requisitos para a ativação da lei marcial, declarando-se pronto para entrar numa guerra caso a Rússia seja atacada.



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