Esta mudança de posição poderá transformar a cimeira bilateral entre Donald Trump e Vladimir Putin numa negociação trilateral.
A eventual inclusão de Zelensky na cimeira representa uma alteração significativa na dinâmica das negociações.
A pressão exercida pelos aliados europeus e pela própria Ucrânia parece ter levado Washington a reconsiderar a sua abordagem inicial.
Fontes da Casa Branca, citadas pela CBS News, confirmaram que a participação de Zelensky não está excluída, e o ministro da Defesa da Polónia manifestou a sua convicção de que o convite seria formalizado, considerando-a "a melhor solução".
A presença do líder ucraniano alteraria fundamentalmente a natureza do encontro, passando de uma discussão entre duas potências sobre o destino de um terceiro país para uma negociação direta entre as partes em conflito, com os EUA a assumir um papel de mediação.
Esta mudança seria vista como uma vitória diplomática para Kiev e para a Europa, garantindo que os interesses ucranianos são defendidos na primeira pessoa.
No entanto, a decisão final ainda não foi anunciada, e a concretização de um encontro a três permanece incerta, dependendo da aceitação de todas as partes.














