Rússia cria "catálogo" online para adoção de crianças ucranianas deportadas
Autoridades russas na região ocupada de Lugansk lançaram uma base de dados online que permite a adoção de crianças ucranianas, com filtros de pesquisa por características físicas como cor de cabelo e olhos. A iniciativa foi veementemente denunciada como "tráfico infantil" e comparada a um "catálogo de escravos" por organizações de direitos humanos. Esta plataforma representa um dos desenvolvimentos mais perturbadores no que diz respeito à deportação forçada de crianças ucranianas, uma prática que levou o Tribunal Penal Internacional a emitir um mandado de captura contra Vladimir Putin. A ONG Save Ukraine, através do seu diretor Nikolái Kuleba, acusou a Rússia de promover o "tráfico infantil do século XXI", afirmando que a maioria das crianças listadas eram cidadãs ucranianas antes da ocupação e que, em alguns casos, os seus pais foram mortos pelas forças russas. A base de dados, embora não mostre fotografias, fornece descrições detalhadas do comportamento e estado de saúde das crianças, mas omite a informação sobre o paradeiro dos pais. A Rússia justifica a transferência de crianças como uma medida de segurança para as proteger dos combates. No entanto, a criação de um sistema de adoção com estas características sugere um esforço sistemático para apagar a identidade ucraniana destas crianças e integrá-las à força na sociedade russa, o que é considerado um crime de guerra e um ato de genocídio segundo as convenções internacionais.



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