Esta ideia, vista como o próximo passo lógico após o encontro bilateral no Alasca, ganhou o apoio explícito tanto da Ucrânia como dos líderes europeus.
O próprio Donald Trump, após a sua reunião com Putin, mencionou a possibilidade de uma nova reunião que incluísse Zelensky, afirmando: "Se tudo correr bem, marcaremos uma reunião com o Presidente Putin".
O Presidente ucraniano rapidamente acolheu a iniciativa, confirmando o seu desejo de participar num formato trilateral para discutir "o conjunto dos detalhes para pôr fim às mortes e à guerra". O apoio europeu foi formalizado na sua declaração conjunta, onde os líderes afirmaram estar "prontos para trabalhar com o Presidente Trump e o Presidente Zelensky no sentido de uma cimeira trilateral com apoio europeu". A transição de um formato bilateral, que excluiu Kiev, para um trilateral é vista como uma vitória diplomática para a Ucrânia e os seus aliados, alinhando-se com a exigência de que o país invadido deve ter um lugar central em quaisquer negociações sobre o seu futuro. A realização desta cimeira representaria uma mudança significativa na dinâmica das negociações, forçando um diálogo direto entre os líderes dos países em conflito, com a mediação dos Estados Unidos.














