A Rússia vê estas propostas como uma “instigação cínica para continuar as ações bélicas”.

A insistência nestas condições demonstra que, apesar da abertura para o diálogo, a Rússia não pretende ceder nos seus objetivos estratégicos centrais, que incluem a neutralidade militar da Ucrânia e a proteção das populações que considera suas, moldando o quadro de qualquer negociação futura.