Embora a reunião tenha sido descrita como "produtiva" e tenha resultado em "progressos", não produziu um acordo concreto para um cessar-fogo.
Na sequência deste encontro, Trump recebeu em Washington o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acompanhado por uma delegação de alto nível de líderes europeus, incluindo os de França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Finlândia, a Presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO.
O objetivo era apresentar uma "frente unida" e discutir os próximos passos. Trump anunciou que os preparativos para uma reunião bilateral entre Putin e Zelensky já começaram, a ser seguida por uma cimeira trilateral.
Contudo, as posições permanecem distantes.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, afirmou que "não está previsto nenhum encontro" até que a agenda esteja definida, acusando Kiev de não querer uma "solução justa e duradoura".
Por sua vez, Zelensky acusou a Rússia de tentar "evitar a necessidade de organizar uma reunião", mas declarou-se pronto para um encontro bilateral. Trump estabeleceu um prazo de "duas semanas" para se saber se a paz é viável, colocando a pressão sobre as partes envolvidas para encontrarem um terreno comum.












