Esta posição de Moscovo colide frontalmente com a exigência de Kiev por garantias de segurança robustas, que, segundo líderes como Emmanuel Macron, poderiam incluir o destacamento de alguns milhares de soldados para dissuadir futuras agressões. A Rússia vê qualquer presença militar ocidental, mesmo fora do quadro da NATO, como uma ameaça direta aos seus interesses de segurança, complicando significativamente a arquitetura de um futuro acordo de paz que seja aceitável para todas as partes.
Moscovo Rejeita Presença de Tropas Europeias na Ucrânia como "Totalmente Inaceitável"
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, rejeitou categoricamente a possibilidade de qualquer intervenção militar europeia em território ucraniano, estabelecendo uma "linha vermelha" clara em resposta às discussões sobre garantias de segurança para Kiev. A declaração de Lavrov surge como uma resposta direta aos debates em curso entre a Ucrânia e os seus aliados ocidentais sobre a criação de uma "Coligação dos Dispostos" que poderia enviar tropas para o território ucraniano como parte de um acordo de paz. O chefe da diplomacia russa afirmou que "uma intervenção estrangeira em parte do território ucraniano (...) é totalmente inaceitável para a Rússia". Lavrov advertiu que aqueles que estão a "forjar tais planos" devem compreender que tal medida seria também inaceitável para "todas as forças políticas sensatas na Europa".



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