Esta posição de Moscovo colide frontalmente com a exigência de Kiev por garantias de segurança robustas, que, segundo líderes como Emmanuel Macron, poderiam incluir o destacamento de alguns milhares de soldados para dissuadir futuras agressões. A Rússia vê qualquer presença militar ocidental, mesmo fora do quadro da NATO, como uma ameaça direta aos seus interesses de segurança, complicando significativamente a arquitetura de um futuro acordo de paz que seja aceitável para todas as partes.