As comemorações, tanto em Kiev como em diásporas por todo o mundo, foram marcadas por mensagens de apoio internacional e apelos contínuos ao fim da agressão russa.
Num discurso emotivo gravado na Praça da Independência de Kiev, o Presidente Volodymyr Zelensky felicitou os ucranianos, prometendo que o país nunca renunciará à liberdade e que "o nosso futuro será decidido apenas por nós".
A mensagem contrastou com tons mais combativos de anos anteriores, focando-se na aspiração a uma paz segura e duradoura.
As celebrações em Kiev contaram com a presença de dignitários estrangeiros, como o primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, e o enviado especial dos EUA, Keith Kellogg, que foi condecorado por Zelensky.
O apoio internacional manifestou-se de várias formas: a Torre Eiffel em Paris iluminou-se com as cores da bandeira ucraniana e em Lisboa, cerca de 500 pessoas marcharam pela Avenida da Liberdade, pedindo o fim da guerra e agradecendo o apoio de Portugal. No entanto, o dia foi também marcado por uma escalada militar, com a Ucrânia a lançar uma onda de ataques com drones contra território russo e a Rússia a retaliar com bombardeamentos, sublinhando a dura realidade da celebração em tempos de guerra.












