Ações como a maior compra de armas da história da Dinamarca e o reforço da defesa aérea da Polónia por parte de França e Alemanha refletem uma mudança estratégica em todo o continente para fortalecer a capacidade de dissuasão. A Dinamarca anunciou a sua maior compra de armas de sempre, adquirindo sistemas de defesa aérea de longo e médio alcance, incluindo os franco-italianos SAMP, os noruegueses NASAMS e os alemães IRIS. O ministro da Defesa dinamarquês, Troels Lund Poulsen, falou de um “salto exponencial” na capacidade de defesa do país, que não possuía sistemas de defesa aérea desde 2004. O país aumentou as suas despesas de defesa para 3,22% do PIB e criou um fundo de ajuda militar à Ucrânia. A Polónia, por sua vez, prometeu acelerar o seu programa de modernização militar, que inclui a aquisição de 32 caças F-35A dos Estados Unidos, com o primeiro lote esperado para 2026. Em resposta direta à recente incursão de drones russos, a França anunciou o envio de três caças Rafale para proteger o espaço aéreo polaco, e a Alemanha decidiu duplicar o número de caças Eurofighter na sua missão de policiamento aéreo na Polónia, prolongando-a até ao final de 2025. Estas medidas demonstram um esforço concertado no seio da NATO para reforçar o flanco oriental e adaptar as capacidades militares à nova realidade de segurança na Europa.
Países Europeus Aceleram Rearmamento e Reforçam Defesa Aérea
Em resposta direta à crescente ameaça representada pela Rússia, vários países europeus estão a acelerar significativamente os seus programas de rearmamento e modernização militar.



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