A operação, que começaria “nos próximos dias”, envolve uma mobilização multinacional de meios aéreos, navais e terrestres.
O Reino Unido anunciou a participação de caças Typhoon, que se juntarão a forças da Dinamarca (caças F-16 e uma fragata), França (três caças Rafale) e Alemanha (quatro Eurofighters).
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que “o comportamento imprudente da Rússia é uma ameaça direta à segurança europeia”.
A missão foi ativada pela primeira vez no sábado, 14 de setembro, quando um caça Rafale francês e um helicóptero polaco responderam a outra potencial ameaça de drones russos.
O Comandante Supremo Aliado na Europa, General Alexus G. Grynkewich, assegurou que “a resposta foi rápida e o alerta terminou rapidamente”.
Além dos países já mencionados, Espanha, Itália e Suécia também indicaram que irão apoiar a iniciativa.
O anúncio do reforço militar surge num momento em que os Estados Unidos reafirmaram o seu compromisso de defender “cada centímetro do território da NATO”, sublinhando que a violação do espaço aéreo de um aliado demonstra um “imenso desrespeito” por parte de Moscovo. O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, explicou que a iniciativa incluirá também elementos desenhados para enfrentar os desafios específicos associados à utilização de drones.













