"Estes incidentes, e especificamente o que ocorreu na Polónia, são muito significativos", afirmou.

Para concretizar esta visão, a UE está a acelerar a implementação do seu programa de defesa "Horizonte 2030", que prevê a mobilização de até 800 mil milhões de euros para o setor.

Von der Leyen esclareceu, no entanto, que esta aposta na autonomia não significa a criação de um exército europeu unificado, pois os Estados-membros "manterão sempre a responsabilidade pelas suas próprias tropas".

Este debate será central na próxima reunião informal do Conselho Europeu em Copenhaga, onde os líderes dos 27 Estados-membros discutirão medidas concretas para reforçar a prontidão da defesa comum europeia.