O objetivo é "aumentar de forma sistemática e maciça os custos da agressão russa" e garantir a resistência militar da Ucrânia "durante vários anos". A mudança de paradigma surge num contexto de diminuição do apoio norte-americano sob a administração Trump e da crescente necessidade de a Europa assumir maior responsabilidade pela sua própria segurança. A Comissão Europeia já está a analisar opções para alavancar estes ativos, e a nova postura da maior economia da UE poderá ser decisiva para desbloquear este significativo mecanismo de financiamento.