A investigação estende-se a outros navios sancionados, como o 'Astrol 1' e o 'Pushpa', que realizaram manobras irregulares na zona.
Esta tática não é nova; o Irão, parceiro da Rússia, já converteu navios porta-contentores em naves-mãe de drones.
A utilização da "frota fantasma" — uma rede de petroleiros criada para contornar as sanções ocidentais sobre o petróleo — para fins militares representa uma evolução significativa na guerra híbrida. Para além do lançamento de drones, estes navios são também suspeitos de outras atividades de sabotagem. A Finlândia, por exemplo, acusou o petroleiro 'Eagle S', identificado como parte da frota, de cortar cinco cabos de comunicação submarinos entre a Finlândia e a Estónia.
Esta estratégia permite a Moscovo operar abaixo do limiar de um conflito aberto, utilizando plataformas civis para pressionar a UE e a NATO.














