Apesar da pressão, o povo moldavo demonstrou "resiliência", como afirmou a Presidente: "Mostrámos ao mundo inteiro que somos corajosos e dignos, que não fomos intimidados".

A vitória foi celebrada pelos líderes europeus como um triunfo da democracia.

O Presidente do Conselho Europeu, António Costa, salientou que "a vontade livre do povo em escolher o caminho europeu venceu as pressões e tentativas de ingerência".

O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também reagiu, afirmando que "a Rússia não conseguiu desestabilizar a Moldova".

Por seu lado, o Kremlin criticou o processo eleitoral, lamentando que "centenas de milhares de moldavos" residentes na Rússia tenham sido privados da oportunidade de votar.