A ofensiva visou várias regiões, incluindo a capital Kiev, e resultou em mortes de civis e danos significativos em infraestruturas não militares, num ato descrito pelo Presidente Zelensky como "terror deliberado".
O ataque, que se prolongou por mais de 12 horas, envolveu, segundo o Presidente ucraniano, "quase 500 drones de ataque e mais de 40 mísseis, incluindo mísseis 'Kinzhal'". As autoridades ucranianas relataram pelo menos quatro mortos em Kiev, entre os quais uma menina de 12 anos, e mais de 40 feridos em todo o país. Os alvos atingidos incluíram áreas residenciais, uma panificadora, uma fábrica de pneus e o edifício do Instituto de Cardiologia em Kiev, contradizendo a alegação do Ministério da Defesa russo de que apenas foram visadas "instalações do complexo militar-industrial ucraniano" e aeródromos.
A intensidade da ofensiva levou a Polónia, país vizinho e membro da NATO, a tomar medidas preventivas.
O Comando Operacional polaco encerrou temporariamente o espaço aéreo sobre duas cidades do sudeste, Rzeszów e Lublin, e mobilizou caças para garantir a segurança do seu território, embora tenha confirmado que não houve violação do seu espaço aéreo.
Zelensky condenou o ataque, afirmando que "Moscovo quer continuar a lutar e a matar e merece a mais dura pressão do mundo".














