Estas violações incluem execuções extrajudiciais, tortura, violência sexual contra detidos e prisioneiros de guerra.

Além disso, os residentes destas zonas enfrentam uma "pressão crescente" para obter a cidadania russa, sob pena de sofrerem intimidação, deportação e confisco de bens. Moscovo é também acusado de impor uma educação de cariz patriótico e militar e de intensificar a vigilância e a censura, num "esforço deliberado para suprimir a dissidência e a identidade ucraniana".