O Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) também alertou que a Rússia e a Bielorrússia podem estar a preparar operações semelhantes.
Esta nova fase da guerra não convencional envolve o recrutamento de criminosos e voluntários através de plataformas como o Telegram, oferecendo pagamentos em criptomoedas para realizar "trabalhos sujos", desde a disseminação de propaganda a atos de sabotagem. Estas táticas são uma adaptação à expulsão de centenas de agentes russos que operavam sob cobertura diplomática na Europa.
Líderes europeus, como a primeira-ministra dinamarquesa Mette Frederiksen e o chanceler alemão Friedrich Merz, já reconhecem abertamente que a Europa enfrenta uma "guerra híbrida" e que "já não está em paz".
A estratégia de Moscovo visa semear a discórdia, testar a coesão da NATO e minar o apoio ocidental à Ucrânia, transformando todo o continente num campo de batalha assimétrico.














