O fornecimento de Tomahawks, com um alcance de até 2.500 quilómetros, deixaria alvos importantes em território russo vulneráveis e, segundo Putin, exigiria a "participação direta dos militares norte-americanos". Esta discussão surge num contexto em que o Presidente dos EUA, Donald Trump, tem procurado mediar um acordo de paz, embora com poucos avanços. Apesar dos avisos, Putin elogiou a postura "franca e direta" de Trump na cimeira do Alasca e considerou a sua proposta de prorrogar o tratado de desarmamento nuclear START III por um ano como "uma boa ideia", mostrando a complexidade das relações entre as duas potências.