O ministro da Defesa dinamarquês, Troels Lund Poulsen, justificou a compra com a crescente tensão na região do Ártico e a necessidade de reforçar a "dissuasão e defesa coletiva da NATO". Paralelamente, os Países Baixos comprometeram-se a apoiar a Ucrânia com 200 milhões de euros para o reforço da defesa contra drones russos. O acordo prevê também a cooperação industrial e a criação de empreendimentos conjuntos para a produção de armas, uma área que Zelensky descreveu como "um passo importante na cooperação em matéria de defesa". A embaixadora da Ucrânia na NATO, Alyona Getmanchuk, sublinhou a importância contínua do armamento norte-americano, defendendo que a Europa deve financiar mais compras de armas dos EUA através da iniciativa PURL, pois não consegue substituir o equipamento americano "nem em modelo, nem em volume, nem em velocidade de entrega", especialmente no que toca à defesa aérea.
Aliados Reforçam Apoio Militar à Ucrânia com Novos Caças e Cooperação Industrial
Os aliados ocidentais continuam a reforçar o apoio militar à Ucrânia através de novos pacotes de ajuda, aquisições de armamento e cooperação industrial, visando aumentar a capacidade de defesa de Kiev a longo prazo. Estas iniciativas são cruciais para sustentar o esforço de guerra ucraniano face à contínua agressão russa e às novas táticas de Moscovo. Num desenvolvimento significativo, a Dinamarca anunciou a aquisição de mais 16 caças F-35 aos Estados Unidos, num investimento de 3,88 mil milhões de euros, elevando a sua frota para 43 unidades.



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