A medida reflete uma nova partilha de encargos dentro da Aliança Atlântica, onde a capacidade industrial americana é mobilizada com financiamento europeu.

No entanto, esta dinâmica gera debate, com alguns analistas, como José Azeredo Lopes, a considerarem que a Europa se está a transformar numa “espécie de muleta permanente dos EUA”, pagando pela força militar americana.