Devemos deixá-lo exatamente como está neste momento".

Em resposta, Zelensky e vários líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron, Friedrich Merz e Ursula von der Leyen, assinaram uma declaração conjunta.

No documento, afirmam: "Apoiamos veementemente a posição do Presidente Trump de que os combates devem cessar imediatamente e que a atual linha da frente deve ser o ponto de partida para as negociações". No entanto, o comunicado adverte de forma inequívoca que "as fronteiras internacionais não devem ser alteradas pela força". A chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, reforçou esta posição, afirmando que pressionar a Ucrânia, a vítima da agressão, "não é a abordagem correta" e que aceitar cedências territoriais transmitiria a perigosa mensagem de que "usar a força contra os nossos vizinhos compensa".