Analistas, como o professor José Palmeira, consideram que a medida poderá não garantir uma "vantagem estratégica" a Kiev, mas "pode garantir mais equilíbrio" face ao poderio militar russo.

A potencial entrega destes mísseis é vista como um passo crucial para aumentar a capacidade de fogo de longo alcance da Ucrânia, algo que o chefe da diplomacia ucraniana, Andrii Sybiha, considera essencial para persuadir Moscovo a negociar o fim do conflito.

A Rússia já classificou a eventual cedência dos Tomahawk como uma "escalada perigosa", elevando a tensão enquanto o mundo aguarda a palavra final da Casa Branca.