Em resposta, a França afirmou que irá reforçar o seu papel na região.
A decisão de Washington implica a não substituição da 2.ª Brigada de Infantaria da 101.ª Divisão Aerotransportada, diminuindo o contingente dos EUA na Roménia de aproximadamente 1.700 para cerca de 900 militares.
O Pentágono e a NATO enquadraram a medida não como uma "retirada", mas como um reposicionamento estratégico, argumentando que os aliados europeus aumentaram as suas próprias capacidades de defesa. No entanto, a decisão suscitou preocupação entre analistas e alguns políticos norte-americanos, que temem que Moscovo possa interpretar a medida como um "sinal errado" e um enfraquecimento da dissuasão da NATO.
Em contraste direto, a França assumiu uma postura mais assertiva.
Durante uma visita à Roménia, a ministra da Defesa francesa, Catherine Vautrin, garantiu que Paris manterá e reforçará o seu compromisso, destacando os 1.500 soldados franceses já no país como um "pilar de estabilidade". A Roménia, por sua vez, anunciou a aquisição de mísseis terra-ar Mistral 3, no âmbito de uma iniciativa de aquisição conjunta liderada por França, sinalizando uma maior integração da defesa europeia.













