Um dos ataques mais mortíferos ocorreu em Dnipro, onde um drone russo atingiu um edifício residencial de nove andares, causando a morte de pelo menos três pessoas e ferindo doze, incluindo duas crianças.
As operações de resgate prolongaram-se enquanto as equipas de emergência procuravam sobreviventes sob os escombros.
Além dos ataques a alvos civis, a ofensiva russa concentrou-se novamente na infraestrutura energética crítica da Ucrânia.
Regiões como Odessa, Mykolaiv e Kirovohrad foram atingidas, com danos significativos em instalações industriais e de produção de energia. O governador de Odessa, Oleg Kiper, confirmou que, apesar de alguns drones terem sido intercetados, outros atingiram os seus alvos, danificando estradas e equipamentos.
Esta estratégia russa, que se repete pelo quarto inverno consecutivo, visa paralisar o sistema energético ucraniano e exercer pressão sobre a população civil durante os meses mais frios, dificultando o abastecimento de eletricidade e aquecimento.
Em resposta, Zelensky apelou ao Ocidente para aumentar a pressão sobre a Rússia e reforçar as defesas aéreas da Ucrânia.














