Embora os seis reatores da central estejam desligados e não produzam eletricidade, ainda necessitam de uma fonte de energia constante para alimentar os sistemas de arrefecimento, essenciais para evitar o sobreaquecimento do combustível nuclear e uma potencial fuga radioativa. Grossi advertiu que, apesar deste passo positivo, “a situação geral da segurança nuclear na central de Zaporíjia continua extremamente precária”. O diretor-geral da AIEA elogiou a colaboração construtiva de Moscovo e Kyiv, que reconheceram os riscos de uma perda prolongada de energia, mas reiterou que a segurança total só será alcançada com o fim da guerra.