Embora os seis reatores da central estejam desligados e não produzam eletricidade, ainda necessitam de uma fonte de energia constante para alimentar os sistemas de arrefecimento, essenciais para evitar o sobreaquecimento do combustível nuclear e uma potencial fuga radioativa. Grossi advertiu que, apesar deste passo positivo, “a situação geral da segurança nuclear na central de Zaporíjia continua extremamente precária”. O diretor-geral da AIEA elogiou a colaboração construtiva de Moscovo e Kyiv, que reconheceram os riscos de uma perda prolongada de energia, mas reiterou que a segurança total só será alcançada com o fim da guerra.
Acordado cessar-fogo localizado na central nuclear de Zaporíjia para reparações
A Rússia e a Ucrânia alcançaram um acordo para um “cessar-fogo localizado” em torno da central nuclear de Zaporíjia, permitindo a realização de reparações essenciais para reforçar a segurança da maior central nuclear da Europa. O acordo, mediado pelo diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, visa reparar a linha de fornecimento elétrico Feroplavna-1, que está cortada há seis meses. A reconexão desta linha dará à central, que se encontra sob controlo russo desde o início da guerra, acesso a duas fontes de energia externas, aumentando a redundância e reduzindo o risco de um acidente nuclear. Grossi sublinhou que o cessar-fogo “abre caminho a trabalhos de reparação destinados a reforçar a ligação das instalações à rede elétrica e a evitar um acidente nuclear”.



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