A Rússia lançou ataques massivos, utilizando drones Shahed e mísseis hipersónicos Kinzhal, contra várias regiões ucranianas.
A cidade portuária de Odessa foi particularmente afetada, com ataques que danificaram infraestruturas de fornecimento de energia e da empresa de caminhos de ferro, provocando incêndios e cortes de eletricidade. Estes bombardeamentos, que se tornaram quase noturnos desde o início do outono, deixaram dezenas de milhares de pessoas sem eletricidade e levaram ao racionamento de energia na maioria das regiões do país.
O Presidente Volodymyr Zelensky descreveu a situação como "difícil", com equipas de reparação a trabalhar continuamente para restabelecer o fornecimento.
Em resposta, a Ucrânia intensificou a sua própria campanha de drones contra alvos em território russo. As forças ucranianas reivindicaram ataques bem-sucedidos contra refinarias e centrais elétricas em regiões como Saratov, Kostroma e Volgogrado.
Esta ofensiva, apelidada de "Telaraña", visa dificultar o reabastecimento do exército russo e minar a capacidade de exportação de crude da Rússia, uma fonte vital de financiamento para a guerra. Os ataques ucranianos forçaram a Rússia, um dos maiores produtores de petróleo do mundo, a importar combustível e a adotar medidas de emergência para manter o seu abastecimento interno.














